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sábado, 27 de março de 2010

Mensagens Dia das Mães








Lágrimas de Mãe

- Por que você está chorando? - ele perguntou à sua mãe.
- Porque eu sou mãe. - ela respondeu.
- Eu não entendi! - ele disse.
Ela apenas o abraçou e sussurrou:
- Você nunca entenderá!
Mais tarde o menino perguntou ao pai porque as mães parecem chorar sem nenhuma aparente razão.
- Todas as mães choram sem motivo. – o pai conseguiu responder.
O menino cresceu, tornou-se um homem e ainda tentava entender porque as mães, volta e meia, choram. Após muitos anos, em avançada idade, ele deixou o mundo. Quando sua alma viu-se frente a frente com Deus, logo perguntou:
- Senhor, nunca entendi porque mães choram tão facilmente.
Disse Deus:
- Quando criei as mães, tinha que ser algo especial. Fiz seus ombros fortes o suficiente para carregar o peso do mundo e, ainda, confortáveis para dar apoio. Dei a elas força para a hora do nascimento dos filhos e para suportar a rejeição que tantas vezes vem deles; fibra que permitisse a continuação da luta quando todos à sua volta já desistiram; perseverança em proteger a família em meio a doenças e a tristezas, sem jamais desistirem de amar; sensibilidade para amar seus filhos diante de quaisquer circunstâncias, mesmo que eles as tenham magoado profundamente. Essa mesma sensibilidade as ajuda a silenciar o chorinho de seus bebês, fazendo-os se acalmarem e, quando adolescentes, que compartilhem com elas suas ansiedades e medos. Finalmente, concedi-lhes as lágrimas para derramarem sem nenhuma razão aparente, sua única fraqueza. Por que fiz isso? Para não diferenciá-las por completo do restante da espécie humana.



Mãe Doçura
(autoria desconhecida)

Era uma vez, uma escola no interior da Áustria, em uma pequena aldeia aos pés das montanhas. Os alunos, em sua maioria, eram filhos de camponeses que aproveitavam as pastagens naturais desta parte da Europa para criarem os seus rebanhos. O professor tirava grande satisfação do seu trabalho, mas a tristeza que via nos olhos de um dos meninos lhe causou preocupação. Ele sabia que o rapaz vinha de uma família muito pobre, cujo pai havia morrido prematuramente e que ficara cuidado por sua dedicada mãe, que não media esforços para sustentar o filho. Por isso, o professor resolveu lhe ensinar uma valiosa lição.

- Jovem, disse o mestre, - tenho para ti uma tarefa importante. Se cumprires, terás a distinção de se tornar o líder de sua classe e a minha indicação para que prossigas teu estudo na grande universidade de Viena.

Isso foi para o rapaz uma grande surpresa. Jamais poderia sonhar que a vida lhe fosse grata depois de tudo o que passara.

- Quero que aches uma colméia de forma perfeita, na qual se observe o cuidadoso trabalho matemático feito pelas abelhas em cada um dos seus favos. Mas não só isso: quero que esse favo de mel seja de tal forma perfeito, que a cada vez que dele se tire o saboroso caldo, mais ele produza e assim seja uma fonte inesgotável de mel.

O rapaz riu para si mesmo. Onde poderia achar tal coisa? Pensou até que o velho mestre estivesse criando uma desculpa para rejeitá-lo em sua pretensão de alcançar a universidade. Era uma missão impossível! Um favo mágico que nunca perdesse sua doçura?! O jovem passou horas meditando no sentido daquela tarefa, até que abandonou completamente a idéia, desprezando a hipótese de que seria possível. No dia seguinte, como de costume, o rapaz estava sentado em sua carteira escolar com a tristeza de sempre, quando o professor se aproximou.

- Jovem, disse ele, - antes que me digas que te pedi o impossível, tenho para ti outra tarefa. Antes que o dia termine, faça sete pedidos a tua dedicada mãe. Peça que ela te prepare a refeição; que te ajude na tarefa escolar; que te conserte uma roupa; que te dê uma atenção especial para uma conversa; que te faça a ceia da noite; que te prepare a cama, e que, por fim, te conte uma história para que adormeças.

No dia seguinte, ao chegar à escola, o jovem sorria com uma alegria que não lhe era comum. Junto com ele vinha sua mãe que parecia não entender a razão pela qual fora urgentemente chamada.

- Mestre, disse o menino, -entendi a tua lição e descobri o favo de mel do qual me falavas. Ao notar minha mãe atendendo aos meus pedidos com doçura e carinho, verifiquei que tinha em minha própria casa a tal riqueza que pensei não existir. Assim, descobri a solução do enigma e sei que me enviarás a Viena. Eis aqui a minha mãe. Ela é, na minha vida, um favo cuja doçura nunca tem fim.

Assim Deus vê a mãe, e ensina que todo filho deve honrá-la para que se prolonguem seus dias sobre a Terra e tudo lhe vá bem.
Fonte: blog cantinho alternativo

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MÃES MÁS...

Dr. Carlos Hecktheuer

Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata.
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela. Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: Não há suficientes Mães más...



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