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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

EPITÁFIOS HUMORÍSTICOS



 Trabalhando com humor na sala de aula

Epitáfio

É a inscrição que se coloca na lápide de um túmulo. Na sua origem, era uma inscrição que narrava os maiores feitos dos grandes heróis e/ou cavaleiros, nobres e reis. Posteriormente se popularizou, e passou a ser utilizado para exaltar as qualidades de uma pessoa (um bom pai, um bom marido, uma boa mulher, etc...) ou os sentimentos das pessoas próximas ("deixará saudades", "nunca o esqueceremos"). Ultimamente não tem sido mais tão utilizado, embora se encontre alguns ainda em cemitérios.


Epitáfios com Humor 

Baleado: Nem toda bala é doce;
Pedreiro: Enfim, pedra sobre pedra;
Jornalista: Minhas fontes morrem comigo;
Médico: Enfim, plantão eterno;
Cineasta: Em cartaz eternamente;
Jardineiro: Favor regar uma vez ao dia;
Vendedor de imóveis: 1 dormitório. Único dono;
Palhaço: Morri de tanto rir.

Do humorista: Isso não tem a menor graça.

Do invocado: Tá olhando o quê?

Do funcionário público : Dirija-se ao túmulo ao lado.

Do comerciante: Fechado pra balanço.

Do sapateiro: Bati as botas!

Do confeiteiro: Acabou-se o que era doce!

Do hipocondríaco: Não disse que eu tava doente?

Do arqueólogo: Enfim, fóssil.

Epitáfio do bêbado: Enfim sóbrio.

Do musico: Aqui JAZZ





EPITÁFIOS DE GENTE FAMOSA:

Leia alguns epitáfios engraçados retirados do "Aqui Jaz - O Livro dos Epitáfios" de Aran & Castelo.

· Ai, tô morta! (Agnaldo Timóteo)

· Nelson Ned é a puta que o pariu! (Anão Zangado)

· Causa mortis: pneumonia. (Anão Atchim)

· Estou dando para os vermes o que sempre recusei aos homens... (Angélica)

· Do pró ao pó (Arnaldo Jabor)

· Caí do cavalo (Beto Carreiro)

· Isso é uma vergonha! (Bóris Casoy)

· É preciso passar o inferno a limpo. (Idem)

· Cuidado: inflamável (Boris Ieltsin)

· Alguma coisa aconteceu em meu coração (Caetano Veloso)

· Moli (Cebolinha)

· A César o que é de César: um buraco (César Maia)

· Hay que apodrecerse (Che Guevara)

· Pai, viu o que deu não afastar de mim o cálice? (Chico Buarque)

· Ohana nas alturas (Cláudia Ohana)

· Às margens do rio Piedra eu sentei e a-do-rei! (Clodovil)

· No túmulo com Danuza (Danuza Leão)

· Logo hoje que eu estava toda encaralhada, puta que me pariu! (Dercy Gonçalves)

· Finalmente, não preciso fazer mais nada (Dorival Caymmi)

· Atenção, velas, flores e fotos autografadas estão à venda no estande da Igreja Universal, à direita de quem entra no cemitério (Edir Macedo)

· A Sociedade Protetora dos Animais conserva esta área (Edmundo)

· Meu nome era Enéas! (Enéas





· O Agrônomo: Favor regar o solo com Neguvon. Evita vermes.

· O Alcoólatra: Enfim, sóbrio.

· O Alcoólico Anônimo: Já que era pra acabar assim, preferia cirrose.

· O Alérgico: Flores no túmulo do lado. Sou alérgico a pólen.

· O Alpinista: Pra cima todo santo ajuda.

· O Arqueólogo: Enfim, fóssil.

· O Assistente Social: Alguém aí, me ajude!

· O Baiano: Finalmente vou descobrir se o Caetano Veloso existe mesmo.

· O Cangaceiro fanho: Tã mi dano um cangaço.

· O Cartunista: Partiu sem deixar traços.

· O Católico: Deus é grande, mas não é dois. É três.

· O Delegado: Tá olhando o quê? Circulando, circulando!

· O Ecologista: Entrei em extinção.

· O Encanador: Aqui gás.

· O Enólogo: Cadáver envelhecido em caixão de carvalho, aroma de formol
  e aftertasling que denota a presença de microorganismos diversos.

· O Espiritualista: Volto já.

· O Fanho: Anqui janz.

· O Funcionário Público: É no túmulo ao lado.

· O Garanhão: Rígido, como sempre.

· O Herói: Corri para o lado errado.

· O Hipocondríaco: Eu não disse que estava doente?

· O Humorista: Isto não tem a menor graça.

· O Jangadeiro Diabético: Foi doce morrer no mar.

· O Jóquei: Cruzei o disco final.

· O Judeu: O que vocês estão fazendo aqui? Quem está tomando conta
  da lojinha?

· O Kamikaze: Cai matando.

· O Latifundiário: Invasores serão expulsos à bala.



· O Lobista: Tudo bem. Eu conheço um cara que é amigo de um primo de
  Deus.

· O Maníaco Sexual: Deixo para trás os melhores ânus da minha vida.

· O Megalomaníaco: Deus estava precisando de uma força.

· O Micreiro: Por favor, me dê um restart.

· A Ninfomaníaca: Uau, esses vermes insaciáveis vão me comer todinha.

· O Obstetra: Morrer é um parto.

· O Otimista: Pelo menos não pago mais imposto de renda.

· O Paulistano: Ôrra, meu, que merda! Até aqui tem fila?!

· O Pessimista: Aposto que está fazendo o maior frio no Inferno.

· O Político de Esquerda: Mortos, fora do cemitério! Terra para quem
  trabalha!

· O Psicanalista: A Eternidade não passa de um complexo de superioridade
  mal resolvido.

· O Sanitarista: Sujou.

· A Sex-Symbol: Agora, só a terra vai comer.

· O Soldado Desconhecido: Quê? Eu seguro a bomba?

· O Viciado: Enfim, pó.



O Agnóstico: Deus é grande, mas não é dois.
· O Ansioso: Uma cueca limpa, por favor.
· O Ateu: Tão bem vestido e nenhum lugar para ir...
· O Britânico: Morri, presumo.
· O Cego: Aqui onde?
· O Cinéfilo: From Here to Eternity
· O Comunista: O Paraíso não existe. Avisem Karl Marx. Pensando bem, Karl
  Marx também não existe. Esquece.
· O Cri-cri: Volto a insistir: para mim isso foi só um desmaio.
· O Decorador: Aqui repousa Fabinho Darling num caixão lindíssimo de 
  mogno perolado, com luxuosas alças douradas em estilo Luiz XV. Acima,
  mármore de Carrara marrom, combinando com o vaso de cerâmica
  marajoara. As flores são manufaturadas em papel crepom multicolorido e
  pintado à mão.
· O Doente de hemorróidas: Ainda bem que não enterram a gente sentado.
· O Editor: Fora de catálogo.
· O Empreiteiro: Este mausoléu é mais um empreendimento da Construtora
  Odebretch & Corleone, com o apoio do Governo Federal, Estadual e
  Municipal. Consulte nosso corretor.
· O Enrustido: Aqui jaz Sebastião. Tião, para o pessoal da obra. Sebás,
  para os íntimos.
· O Esportista: Asa delta, nunca mais.
· O Favelado: Aqui, mais uma casa própria entregue pela Nossa Caixa,
  Nosso Banco.
· O Feirante: Olha o cadáver fresquinho, dona freguesa!
· O Fotógrafo: Velei.
· O Geólogo: É pau, é pedra, é o fim do caminho.
· O Impotente: De pé, nunca mais.
· O Juiz: Isso não é justo.
· O Mal-humorado: Não incomodem.
· O Místico: À margem do rio Piedra eu sentei e dancei.
· O Pagodeiro: Favor não batucar na lápide.
· O Paranóico: Ta olhando o quê?
· O Punk: Enfim, podre.
· O Segurança: Favor deixar o crachá visível.
· O Telegrafista: Fim da mensagem Pt.
· O Workaholic: Podem continuar rezando, que meu celular está tocando.
· O Zumbi: Aqui jazia.



· Não morri, estou fazendo pós-graduação da vida (Fernando Henrique Cardoso)

· Desta vez, doeu demaaaisss! (Gal Costa)

· A complexitude do sincretizamento da afrocrença nagô com a mitologização da catolicitude, não deixa duvidanças: desencarneci. (Gilberto Gil)

· Sempre adorei criança. Malpassada (Herodes)

· Enterrem meu topete na beira do rio (Itamar Franco)

· Foi o único jeito dele pular cerca... (José Rainha)

· Foi culpa da Rede Globo (Leonel Brizola)

· Aqui jaz um malvadinho (Luiz Eduardo Magalhães)

(TEXTOS ENCONTRADOS NA INTERNET)